sexta-feira, 28 de outubro de 2011


26 verdades sobre relacionamentos

Cada relacionamento tem suas particularidades – tanto boas quanto ruins. Mas existem algumas verdades inegáveis que se aplicam a qualquer tipo de relacionamento. Aprenda a conviver com isso:


1. Se você acha que seu relacionamento já se tornou um fardo com 3 meses de duração, acredite – daqui a um ano vai estar muito mais pesado.

2.  Se você acha que o outro está te enrolando, você provavelmente está certa.

3.  Não confie em alguém que beija de olhos abertos.

4. Nem as mulheres entendem umas as outras. Não se sinta culpado por isso.

5.  Homens têm uma caixa vazia no cérebro. É para lá que ele vai quando você imagina que ele está pensando em algo sobre você.

6.  A cabeça de uma mulher é sempre um lugar lotado. Sempre mesmo.

7. Todo mundo é um pouco bissexual. Mesmo que seja lá no fundo.

8.  Se o outro quiser te trair, ele o vai fazer, não importa o quanto se esforce para descobrir. Não há nada que você possa fazer além de se esforçar para que seu relacionamento seja feliz todos os dias.



9.  Você sabe que tem química quando dormir de conchinha é quase tão bom quanto o sexo em si.

10.  Ninguém morre de amor. Morre-se da falta dele.

11.  Um dia a questão do sexo com a mesma pessoa vai pegar. Você vai precisar encontrar uma forma de lidar com isso se quiser evitar o fim.

12. Saber conversar é uma arte. Pratique desde o começo.



13. O nome já diz tudo – ex-namorado(a) é coisa do passado. Suas preocupações deveriam ser focadas no presente.

14. Opostos podem até se atrair, mas o excesso de diferenças frequentemente leva ao caos.

15.  O amor sozinho não sustenta nenhuma relação.

16. Vão ter dias em que você vai olhar para o outro e não vai se sentir apaixonado. O importante é garantir que os dias apaixonados sejam maioria.

17. Ele vai olhar para milhares de outras bundas na rua. Ela vai olhar para milhares de outros braços fortes. Inevitável. É como admirar uma bela arquitetura.

18. Sexo depois da briga pode ser até mais gostoso. Mas ele jamais vai ser capaz de resolver os seus problemas.

19. Ele vai continuar jogando as meias no chão mesmo depois de você falar 50 vezes. Não vale a pena se stressar por esse tipo de coisa.




20. Todo relacionamento é como um contrato – precisa ser alinhado e renovado de tempos em tempos.

21.  Você não pode querer que a outra pessoa faça uma coisa que você mesmo não faz. Não pode querer presente, sem presentear. Não pode querer carinho, sem fazer carinho. Não pode querer atenção, se você não dá atenção.

22. Quando você trai é só “uma coisa boba que aconteceu”, mas quando o outro trai, ele se torna o pior dos seres humanos para você.

23.  O outro sempre repensa semanalmente se vale a pena ficar com você ou ser solteiro. Faça valer a pena.

24. Falar coisas da boca para fora ou fazer alguma coisa por pressão é um sinal claro que o relacionamento não tem um futuro feliz.

25. Mentir é um vício.

26. Por mais que tente, você nunca vai conseguir possuir alguém. Contratos e alianças são só formas ilustrativas para nos convencer do contrário.



Beijos,
Jane Valery


Fonte: Yahoo



domingo, 16 de outubro de 2011


Como entender a paixão pelas marcas


Objeto de desejo, símbolo de status e condicionante de nossas compras, as marcas alcançaram um lugar privilegiado em nossa sociedade, mas, como empresas como Tiffany e Rolex forjaram sua lenda? Têm algo em comum seus fundadores? O historiador e consultor Fernando Garcés responde a estas perguntas em "Historia del Mundo con los Trozos más Codiciados" (“História do Mundo com as Peças mais Cobiçadas”, em tradução livre do espanhol).


Animal simbólico, o ser humano adaptou, desde as civilizações mais antigas, a forma de vestir, os meios de transporte e inclusive a alimentação a suas ideias. Ao redor desta necessidade foram surgindo as marcas, capazes de gerar, segundo Garcés, uma magia, uma auréola que as tornam atrativas para o consumidor. "Não compramos produtos, compramos a história que está por trás deles", assegura à Agência Efe.
Cada novo lançamento da Apple é precedido de longas filas formadas pelos fãs da marca (Foto: Ef …
Do pulso de exploradores como Tenzing Nogay, o sherpa que acompanhou em 1953 sir Edmund Hillary ao topo do Everest, a luxuosa companhia Rolex forjou sua lenda. Enquanto isso, empresas como Apple e Harley Davidson conseguiram se posicionar no imaginário coletivo como "marcas dos rebeldes, dos que são diferentes", segundo Garcés.

Se o que procuramos é uma fragrância que transmita luxo, então devemos falar necessariamente de Chanel nº5. Fruto de uma colaboração em 1921 entre a estilista Coco Chanel e o filho do último perfumista do czar, Ernest Beaux. Sua lenda se associa a atrizes como Marilyn Monroe, Catherine Deneuve e Nicole Kidman.

Mas não só os objetos de luxo estão representados por grandes marcas. A Coca-Cola, a bebida inventada por John Pemberton em 1885 quando pesquisava um remédio para aliviar as dores de cabeça, é hoje o refrigerante mais consumido do mundo.

O luxo dos pobres

 Uma coisa que surpreende é descobrir que muitas das marcas que hoje associamos às altas esferas foram criadas por pessoas pobres em situações difíceis.

O historiador lembra, entre outras, as histórias de Walt Disney submetido às surras de seu pai na infância, ou as origens humildes de Henry Royce, cofundador da empresa de veículos exclusivos Rolls Royce, que viveu em um quartinho no jardim de um dos empregados da fábrica para a qual trabalhou.

Longe de pensar que estes casos são meras coincidências, Garcés acredita que as "situações de necessidade" unidas a algo "fascinante" estimulam a criação. "Se você está acomodado não vai buscar nada", disse comparando estes empresários com os antigos conquistadores, que zarparam dos lugares mais miseráveis em procura de El Dorado.

Imersa nessa luta pelo progresso, Coco Chanel, uma menina francesa criada em um orfanato onde aprendeu a costurar, fundou em 1910 com o apoio econômico de Arthur "Boy" Capel a primeira loja da Modas Chanel.

Conta a lenda que, após alcançar o prestígio e a fama mundial que transformaram suas peças em objeto de desejo das classes mais poderosas, decidiu "se vingar" delas transformando em tendência algumas das características dos mais pobres, como o bronzeado, próprio das camponesas; o vestido negro "Robe Noire", inspirado no traje de seu antigo orfanato; ou a roupa listrada, reservada até então aos marinheiros

A religião das marcas
O que atrai centenas de pessoas a passar várias noites ao relento para comprar o novo aparelho da Apple? Por que muitos consumidores defendem com fervor os objetos que compram? Na opinião de Garcés, isto acontece porque as marcas ocupam, cada vez mais, o espaço perdido pelas religiões em nossa sociedade.

"Na realidade o catolicismo é uma marca e o islamismo outra", diz, após afirmar que nada tem de preocupante esta tendência, já que, se elas não o fizessem, outro produto acabaria ocupando esse lugar privilegiado. "Qualquer tendência social que repercuta na maioria se transforma, queira ou não, em uma religião", explicou.

As origens
Após chegar à Califórnia em plena febre do ouro, disposto a se beneficiar das necessidades dos mineradores, o jovem Levi Strauss em breve descobriu a enorme quantidade de calças que eram consumidas devido à pouca resistência dos tecidos da época.

sando materiais de lugares remotos como a sarga, fabricada na cidade francesa de Nîmes, e um corante procedente da Índia, o azul índigo, criou uma peça que perdurou praticamente sem variações por mais de um século.

Igualmente surpreendente é o caso da Tiffany & Co. que, fundada em 1837, foi a princípio uma espécie de bazar. Aproveitando as revoluções e guerras que em 1848 assolaram a Europa, seu dono, Charles Tiffany, comprou diferentes joias da coroa francesa que revendeu a preços astronômicos, iniciando o caminho que o levaria a ser uma das joalherias mais emblemáticas do mundo.



Beijos,
Jane Valery


Fonte: Yahoo

quinta-feira, 13 de outubro de 2011


Entendendo a alma humana…


É claro que somos imperfeitos, e essa é a nossa condição humana! A questão hoje é: por que nos sentimos no direito de julgar os outros?
Por que nos achamos em condições melhores que as do outro que está fazendo algo que, segundo nossa referência, não está correto?
É bem verdade que existe a moral e, então, se todos a seguíssemos, muita coisa seria diferente. Existe também a ética — mas, até onde os sábios afirmavam, quando somos ignorantes a tudo isso, "podemos errar..." Agora, só não é virtuoso quem não quer. Está tudo aí. Podemos estudar pela internet, frequentar os melhores cursos, as melhores universidades, podemos o que quisermos. Podemos ler, tratar tudo de forma autodidata, buscar, pesquisar, encontrar o que existe entre emoção e razão que possa nos fazer melhor!
Aliás, ouvi de um mestre nesta semana que, para o budista, não existe separação entre razão e emoção. Eles andam juntos, lado a lado, diferentemente de como enxergamos no mundo ocidental.
Enfim, filosofia à parte, o que nos impede de ser melhores? Fico aqui me perguntando quanto tempo gastamos investindo em relações furadas, em diálogos absurdos, em vícios que em nada contribuem, e, então, vem a resposta: Sou carente, não aguento ficar só, ruim com ele pior sem ele, o amor — mesmo distorcido — me faz bem, não sei viver sem ele, adoro uma balada, meu negócio é ser "feliz" etc. Não, eu não estou julgando nem sugerindo nada, a ideia mesmo é tentar compreender...
A questão é: a união ou a escolha por um ou outro caminho não podem ser uma desculpa para paralisarmos.
Não pode ser um peso que tenhamos de carregar para o resto da vida. Não pode ser uma prisão que nos faça encolher e, aos poucos, deixar de existir. Não deveria, pelo menos. Toda escolha saudável pode ter como base a saúde, a integridade, a evolução do ser. A manutenção dos sonhos e da capacidade de aprender, superar-se, crescer.
Então, o amor não deveria ser um entrave. Incluir alguém em nossa vida pode ser maravilhoso, e isso não quer dizer, em absoluto, abandonar-se, misturar-se, desistir de si mesmo... Será isso muito complexo? Será que com a liberação sexual nos tornamos reféns do que não temos? Homens e mulheres dependentes emocional e fisicamente, esperando o outro para ser feliz? Para decidir se serão ou não melhores, se serão ou não capazes de buscar novos desafios?
Será essa a alma humana que sempre bradou por liberdade, igualdade e fraternidade? Será esse o nosso fim? Limitarmo-nos ao convívio com o outro e deixar de lado nosso potencial de beleza e verdade? O que será que reservamos para nós?
Outro dia ouvi de um amigo: "Essa não é a família ideal, não é a mulher nem o filho que sonhei para mim". Fica a pergunta: O QUE ELE ESTÁ FAZENDO PARA MELHORAR SUA VIDA, SUA RELAÇÃO, SUA FAMÍLIA? Ou melhor: o que ele está fazendo para encontrar aquilo que lhe satisfaça? Por que se condena a viver infeliz para o resto da vida e, por consequência, condena também os outros?
O que vai pela alma humana? Qual é o caminho, qual é a escolha, qual é a penitência? Por que será que pensamos que temos de morrer mártires de uma causa que não abraçamos? Até onde entendo, esses heróis à moda antiga faziam por amor, e não pela dor...
Vale a reflexão!
Sandra Maia é autora dos livros Eu Faço Tudo por Você — Histórias e Relacionamentos Codependentes, Você Está Disponível? Um Caminho para o Amor Pleno e Coisas do Amor.
Beijos
Jane Valery

Fonte: Yahoo

terça-feira, 4 de outubro de 2011


Maquiagem Passo a Passo: Preparando a Pele Depois dos 40


Depois do passo a passo da maquiagem básica, vamos mostrar algumas dicas simples para maquiar a pele depois dos 40 anos.
Maquiagem Passo a Passo: Preparando a Pele depois dos 40

As rugas de expressão e vincos começam a aparecer, normalmente, depois dos trinta anos. Quando isso acontece a maior aliada que temos é uma boa maquiagem. O passo mais importante de uma maquiagem para esta fase da vida é o preparo da pele.

Ele deve ser na dose certa e com alguns detalhes. O excesso de pó e de base, por exemplo, se acumula nos vincos e rugas, deixando-os ainda mais visíveis. Todo cuidado é pouco!


A ilustração acima mostra as áreas mais frequentemente atingidas pelas linhas de expressão e vincos.

Vamos ao nosso passo a passo?

    * Passo 1: Lave o rosto com sabonete neutro. A pele deve estar bem limpa;
    * Passo 2: Passe um hidratante;
    * Passo 3: Se for dia passe o protetor solar;
    * Passo 4: Passe a base. Ela deve ser aplicada e espalhada com a ponta dos dedos ou com um pincel. Tente usar o mínimo de base possível (uma ou duas gotas) e espalhe bastante, de dentro para fora, em movimentos circulares. A ideia é formar uma fina película. Lembre-se que menos é sempre mais, e nada pior que uma maquiagem pesada.


Com a base já espalhada as linhas de expressão e vincos devem parecer bem menores. Vamos ao corretivo!

Algumas pessoas preferem usar o corretivo antes da base. Na realidade, não existe uma ordem específica para esse uso.

    * Passo 5: A ilustração acima mostra as áreas nas quais o corretivo deve ser passado. Os pontos acima não representam a quantidade do produto, que, da mesma forma que a base, deve ser usado em pequena quantidade;
    * Passo 6: Agora que você já sabe onde passar o corretivo, coloque uma gotinha na mão e, com a ponta dos dedos ou com um pincel pequeno, comece a aplicá-lo nos pontos indicados.


Os movimentos para espalhar o corretivo devem ser os da imagem acima. Tenha cuidado para que o produto fique bem incorporado à base.

    * Passo 7: Com um pincel grande, espalhe o pó. Você deve passar o pincel no produto, tirar um pouco do excesso e depois passar no rosto em movimentos circulares de dentro para fora. Não faça pressão.
    * Passo 8: Olhe bem no espelho e veja a uniformidade de sua pele. Está tudo ok? Hora de fazer a maquiagem nos olhos!

As dicas acima também servem para manchinhas e, obviamente, você pode adaptar a sua pele, ou seja, se você tem uma mancha ou linha de expressão em uma área diferente das ilustradas acima, use o corretivo nela.



Beijos,
Jane Valery


Fonte: Yahoo/Beleza