segunda-feira, 26 de setembro de 2011

 

MARIDO RICO
Saiu no Financial Times (maior jornal sobre economia do mundo)
Uma moça escreveu um email para o jornal pedindo dicas sobre "como arrumar um marido rico".Contudo, mais inacreditável que o "pedido" da moça, foi a disposição de
um rapaz que, muito inspirado, respondeu à mensagem, de forma muito bem fundamentada.Sensacional! !





Leiam...

E-mail da MOÇA:


"Sou uma garota linda (maravilhosamente linda) de 25 anos. Sou bem articulada e tenho classe. Estou querendo me casar com alguém que ganhe no mínimo meio milhão de dólares por ano. Tem algum homem que ganhe 500 mil ou mais neste jornal, ou alguma mulher casada com alguém que ganhe isso e que possa me dar algumas dicas?
Já namorei homens que ganham por volta de 200 a 250 mil, mas não consigo passar disso. E 250 mil por ano não vão me fazer morar em Central Park West.
Conheço uma mulher (da minha aula de ioga) que casou com um banqueiro e vive em Tribeca! E ela não é tão bonita quanto eu, nem é inteligente.
Então, o que ela fez que eu não fiz? Qual a estratégia correta? Como eu chego ao nível dela? (Raphaella S.)"

Resposta do editor do jornal: 
"Li sua consulta com grande interesse, pensei cuidadosamente no seu caso e fiz uma análise da situação.
Primeiramente, eu ganho mais de 500 mil por ano. Portanto, não estou tomando o seu tempo a toa...
Isto posto, considero os fatos da seguinte forma: Visto da perspectiva de um homem como eu (que tenho os requisitos que você procura), o que você oferece é simplesmente um péssimo negócio.
Eis o porquê: deixando as firulas de lado, o que você sugere é uma negociação simples, proposta clara, sem entrelinhas : Você entra com sua beleza física e eu entro com o dinheiro.

Mas há um problema.

Usando o linguajar de Wall Street, quem a tiver hoje deve mantê-la como 'trading position' (posição para comercializar) e não como 'buy and hold' (compre e retenha), que é para o quê você se oferece...
Portanto, ainda em termos comerciais, casar (que é um 'buy and hold') com você não é um bom negócio a médio/longo prazo! Mas alugá-la, sim! Assim, em termos sociais, um negócio razoável a se cogitar é namorar.
Cogitar... Mas, já cogitando, e para certificar-me do quão 'articulada, com classe e maravilhosamente linda' seja você, eu, na condição de provável futuro locatário dessa 'máquina', quero tão somente o que é de praxe: fazer um 'test drive' antes de fechar o negócio...podemos marcar?"

(Philip Stephens, associate editor of the Financial Times - USA)" 



Beijos,
Jane Valery


sábado, 17 de setembro de 2011

Faca comentários, a alegria do blogueiro!



Agora ficou fácil colocar seu comentário, experimente!




Beijos,
Jane Valery
NAO ECONOMIZE NOS ACESSÓRIOS
Misture muitos braceletes

Sempre ouvi que você deveria usar um bracelete apenas ou se for de um conjunto, pode usar, mas tudo combinando. Agora não mais, combinar pulseiras e braceletes de vários estilos é a nova moda.
Esta mistura deixa o look mais criativo. E não há regras, você pode combinar em um ou nos dois pulso, e elas podem ser tanto joias como bijux. Este mix deixa o look mais moderno e movimenta bastante o visual. A ordem é exagerar!
Mas como fazer as misturas? Muitas não o fazem por meio de parecerem árvores de Natal. Não tenha medo. Comece misturando pulseiras parecidas e com o mesmo material. Faça como Jennifer Aniston, ela colocou em cada braço algumas pulseiras em ouro e criou um efeito legal com o look todo preto. Ela apostou também em um cordão comprido. Este é um bom artifício para afinar a silhueta.



Para quem gosta do prata, como Vanessa Hudgens e Halle Berry pode apostar na mistura deste materiais com algumas pedras. Vanessa misturou o prata com alguns brilhos e também apostou nos cordões. Halle foi um pouco mais discreta e apenas misturou três braceletes diferentes e não apostou em outros acessórios.



Outra que gosta do mix de pulseiras é Demi Lovato. Ela colocou diversas pulseiras em ouro e prata, todas em um único braço.

A fashionista Blake Lively causou furor com seu longo branco transparente na estreia do filme Lanterna Verde. O branco foi iluminado pelas inúmeras pulseiras e braceletes que compunham o look. Ela misturou correntinhas, correntes grossas e pulseiras com muito brilho em um único braço.

Mas a celebridade que mais abusa desse mix é Jennifer Lopez. No primeiro look, ela está de pulseiras douradas e um bracelete dourado com brilhantes. No segundo, ela continuou na aposta do dourado, e, no último, preferiu pulseiras grossas de materiais diferentes.






É isso ai!
Beijos,


Jane Valery


Fonte: Yahoo/moda

quarta-feira, 14 de setembro de 2011


Rir é realmente o melhor remédio, mostra estudo britânico


Compartilhar uma sonora gargalhada com amigos pode ajudar a aliviar a dor, graças a substâncias químicas, similares aos opiáceos, que invadem o cérebro quando rimos, revela um estudo britânico que será publicado na edição desta quarta-feira do periódico Proceedings of the Royal Society B, da Academia de Ciências britânica.
Cientistas fizeram experimentos em laboratório nos quais os voluntários assistiam, ora a clipes de comédia das séries "Mr. Bean" ou "Friends", ora a trechos de programas não-humorísticos, como uma partida de golfe ou programas sobre a vida selvagem, enquanto sua resistência à dor era monitorada.
Em outro teste, realizado no Festival 'Fringe' de Edimburgo - evento anual que inclui apresentações de comédia, dança, teatro e música -, voluntários assistiram ora a um número de comédia 'stand-up', ora a um drama teatral.
Em condições de laboratório, a dor foi provocada por gelo em contato com o braço dos voluntários e por um medidor de pressão que comprimiu o punho até o limite do suportável.
No Festival 'Fringe', pediu-se aos voluntários que se inclinassem contra um muro com as pernas em ângulo reto, como se fossem se sentar em uma cadeira de encosto reto, antes e imediatamente após o show para ver se o riso havia ajudado a reduzir a dor.
De acordo com o estudo, apenas 15 minutos de risadas aumentaram o nível de tolerância à dor em cerca de 10%.
Nas experiências laboratoriais, a programação não-humorística não demonstrou ter qualquer efeito de aliviar a dor, nem assistir a uma peça dramática no Festival 'Fringe'.
O estudo demonstrou, no entanto, duas importantes distinções.
O único riso que funcionou foi aquele relaxado, não forçado, que faz os olhos apertarem, ao contrário do riso nervoso ou polido.
Este tipo de riso é muito mais provável de acontecer quando se está na companhia de outras pessoas do que sozinho.
"Poucas pesquisas têm sido feitas sobre por que rimos e qual o papel do riso na sociedade", afirmou Robin Dunbar, diretor do Instituto de Antropologia Social e Cultural da Universidade de Oxford.
"Usando microfones, conseguimos gravar cada um dos participantes e descobrimos que em um show cômico eles riram por cerca de um terço do tempo e sua tolerância à dor aumentou como consequência", acrescentou.
Esta proteção derivou-se, aparentemente, da endorfina, uma substância química complexa que ajuda a transmitir mensagens entre os neurônios, mas também atenua os sinais de dor física e estresse psicológico.
As endorfinas são um produto famoso dos exercícios físicos. Elas ajudam a gerar o bem-estar que se segue à prática de atividades como corrida, natação, remo, ioga, etc.
No caso do riso, os cientistas acreditam que a liberação da substância ocorra devido a um esforço muscular repetido e involuntário que se dá quando a expiração não é seguida da tomada de fôlego. Exalar nos deixa exaustos e, consequentemente, leva à liberação das endorfinas.
Acredita-se que grandes símios também sejam capazes de rir mas, ao contrário dos humanos, eles inspiram tão bem quanto expiram quando riem.
Os cientistas acreditam que os experimentos ajudarão a compreender o mecanismo psicológico e social de como o riso é gerado.
O grupo parece vital no desencadeamento do tipo certo de riso liberador de endorfina, afirmaram.
Estudos anteriores se concentraram mais em por que as pessoas riem e não em como elas o fazem.
Uma hipótese é que o riso ajudaria a transmitir sinais de acasalamento ou de vínculos entre os indivíduos.
Outra ideia é que, em um grupo, o riso promove a cooperação social e a identidade coletiva. É, portanto, uma ferramenta evolutiva que ajuda a sobrevivência.


Beijos,
Jane Valery


Fonte: Yahoo

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